|
1. O abandono e a dificuldade de gerir o fim de vida do esferovite, com os depósitos na natureza, desequilibrando os ecossistemas.
2. A necessidade de fazer placas de betão mais leves e tecnicamente viáveis em termos de engenharia.
|
|
|
Assim, foi criada a ESFEROBETÃO, instalada em Pombal, numa unidade de transformação e depósito com mais de 3000 metros quadrados. Respeitando todas as normas de segurança, recebemos esferovite em fim de vida que transformamos e a que damos nova vida, criando um produto de grande utilidade para a construção civil.
|
|